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A mostrar mensagens de setembro 28, 2017

5 grandes filmes sobre distúrbios psicológicos

5 grandes filmes sobre distúrbios psicológicos Os distúrbios psicológicos afectam um grande número de pessoas da população mundial: cerca de 450 milhões de pessoas sofrem de algum tipo de  transtorno , ou seja, uma em cada quatro pessoas sofre de alguma doença mental ao longo da vida. Por isso, os roteiristas têm criado vários protagonistas com distúrbios psicológicos na história do cinema. Esses transtornos dão mais complexidade e riqueza aos personagens além de nos mostrar, em alguns casos, aspectos da doença que não conhecíamos. Suspense, drama, comédia romântica, ficção científica… Propomos aqui cinco filmes sobre distúrbios psicológicos  de vários tipos, que talvez você não tenha assistido e que vale a pena conhecer. Os distúrbios psicológicos no cinema 1- A cova da serpente (Anatole Litvak, 1948) Este filme é baseado em um best-seller autobiográfico escrito por Mary Jane Ward em 1946, onde relata as experiências que viveu quando foi internada em um manicômio público. Olívi

Não tenho tempo para odiar quem me odeia, prefiro amar quem me ama

Não tenho tempo para odiar quem me odeia, prefiro amar quem me ama Quem investe grande parte de seu tempo alimentando sentimentos negativos contra quem o odeia se esquece de algo muito mais importante: de amar aqueles que o amam de verdade. O ódio e o rancor são dois inimigos fortes e persistentes que costumam criar raízes muito profundas em muitas mentes. Porque na realidade são armadilhas em que nós mesmos acabamos ficando presos por essas emoções tão negativas e tão autodestrutivas. Frequentemente, costumam dizer que “o ódio é o contrário do amor” quando, na verdade, isso não está completamente certo. Odiar é um exercício privado, porém escancarado aos outros em que se entrelaçam diferentes emoções: desde a ira, passando pela humilhação, até a aversão. Estamos então perante um instinto muito primitivo que, por sua força e impacto em nosso cérebro, pode fazer com que deixemos de priorizar aquilo que realmente é importante, como nosso próprio equilíbrio ou as pessoas que amamos.

A gentileza é intuitiva, ser egoísta é uma escolha

A gentileza é intuitiva, ser egoísta é uma escolha Ao contrário do que muitos pensam, a gentileza não é uma escolha, e sim um  instinto natural do ser humano . É o que indicam as pesquisas científicas feitas sobre o assunto até agora. E mais: como aponta o  Science of Us , as pessoas aprendem a ser  egoístas  e escolhem o ser em determinadas situações. Um dos principais exemplos é um experimento realizado em 2012 por professores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos. Com o objectivo de descobrir se a natureza humana é egoísta ou gentil, os pesquisadores recrutaram universitários e os dividiram em grupos de quatro. Cada estudante recebeu uma quantia de dinheiro e teve a opção de separar um pouco do valor para ser multiplicado e distribuído entre o restante dos participantes. Os participantes ganhariam algo mesmo sem compartilhar, mas apesar da tentação de ser egoísta, a maioria das pessoas escolheu por contribuir com o restante. A gentileza vai além: um estudo realizado por ps

Tomar Decisões é um Passo para a Felicidade

TOMAR DECISÕES É UM PASSO PARA A FELICIDADE Tomar decisão não é uma tarefa fácil. Ao fazer uma escolha, você acaba deixando uma possibilidade para trás. “Será que eu fiz o certo?”, “E se eu optasse por seguir outro caminho” ou “Acho que vou me arrepender” são frases que, na maioria das vezes, ficam martelando em nossa mente. PARA ONDE VOU ? O QUE FAZER? Contudo, se apegar ao que poderia ser ou viver constantemente na passividade sem ter coragem de tomar decisões podem ser erros fatais na sua evolução pessoal. Decidir é crescer, é mostrar que você amadureceu e que, hoje, pode guiar a sua vida de acordo com a sua verdade. Ao se calar, você não está preservando o direito de seguir dois caminhos diferentes, mas está se privando de seguir um único caminho. Porque está é a sua única chance. A indecisão não nos garante a continuidade. Pelo contrário, ele rompe as possibilidades. Porém, ao tomar a decisão e caminhar sem olhar para trás, você está assumindo uma postura diante da vida. Voc

FREUD E AS PALAVRAS

Há um ditado que diz que “ si non è vero è bene trovato”  (se não é verdadeiro, é bem contado – no caso, a história) . Ou seja, há algumas histórias tão boas que não importa se são ou não verdadeiras, pois, de certo modo, ilustram a verdade mais fielmente do que os factos poderiam fazê-lo. Conto então uma história sobre Sigmund Freud (1856 – 1939). Este, por seu turno, a ouviu de uma velha senhora que teria conhecido Freud quando tinha quinze anos, quando acompanhava sua tia a uma consulta com o famoso médico vienense. Entre as palavras dele e este texto haveria então não mais que três intermediários, o que não é muito se pensarmos que tal evento ocorreu, pelos meus cálculos, entre 1920 e 1925. A ssinava o contrato de aluguel de um departamento de psiquiatria e saúde mental do Hospital Central de Maputo quando conheceu a senhora em questão. Ao saber que ele era analista em formação, ela se apressou em dizer que era psicóloga, tinha estudado com o psicólogo suíço Jean Piaget (1896 – 1