Rumos de Investigação em Psicologia

A Era da Desinformação: Efeitos Psicológicos das Fake News nas Redes Sociais Resumo: A disseminação de fake news nas redes sociais tem gerado preocupações crescentes sobre suas repercussões na saúde mental e no comportamento social. Este artigo explora como a propagação de informações falsas contribui para o aumento da ansiedade, depressão e polarização social. Além disso, discutimos estratégias para mitigar esses efeitos e promover a conscientização entre os usuários. 1. Introdução: Nos últimos anos, as redes sociais se tornaram plataformas dominantes para a comunicação e disseminação de informações. No entanto, a rápida propagação de fake news representa um desafio significativo. Este artigo investiga os efeitos psicológicos da desinformação, destacando a necessidade de consciencialização e a intervenções para preservar a saúde mental dos usuários 2. Contextualização das Fake News: Fake news são informações deliberadamente falsas ou enganosas, geralmente disseminadas para manipular a

Traumas psicológicos são sequelas emocionais, deixadas por uma experiência que causou imensa dor e sofrimento ao traumatizado, tal experiência (também chamada de evento traumático) é de tal magnitude que afectam profundamente o comportamento, pensamento e sentimentos do indivíduo, e este, por sua vez, fará de tudo para evitar reviver ou relembrar qualquer facto ligado ao que lhe causou trauma. Sintomas dos traumas psicológicos Físicos: úlceras, palpitações, dor no coração, hipertensão, alergias, enxaqueca, fibromialgia, síndrome do intestino irritável, síndrome da fadiga crônica. Psíquicos: irritabilidade, ansiedade, agressividade. Sociais: queda de produtividade no trabalho, conflitos entre os familiares e amigos, tendência ao isolamento, apatia. Outros Sintomas de traumas psicológicos Revivência do trauma nos sonhos ou nos pensamentos durante o momento de vigília (momento em que o indivíduo encontra-se acordado). Evitação de situações que possam lembrar o evento traumático. Hiperexci

O trabalho que desempenhamos todos os dias e pelo qual somos pagos é um apoio psicológico. Não apenas nos permite sustentar a casa, comer, comprar alimentos, pagar contas. É uma forma de fortalecer auto-estima, de nos sentirmos competentes, úteis e satisfeitos com nós mesmos. Assim, a falta de trabalho gera, como podemos imaginar, o contrário. Quando nos perguntam o que queremos ser quando crescermos, “estar desempregado” nunca passou pela nossa cabeça. Esse estado é uma ruptura com os sonhos que construímos, com os esforços que fazemos. Um estudo realizado na Universidade de Leipzig, por exemplo, nos alerta algo muito significativo. O desemprego é um factor claro na deterioração da saúde mental. O risco de depressão é muito alto. Além disso, como diz Erik Erickson, teórico em psicologia do desenvolvimento, o facto de podermos construir uma personalidade saudável e um estado emocional equilibrado está intimamente relacionado ao aspecto do trabalho. Quando uma pessoa começa a a

Infelizmente esses são tempos difíceis para todos. A humanidade esta atravessando um momento incerto, em que precisamos evitar no máximo de ir as ruas, e o  distanciamento social, de modo a garantir o controle da pandemia da (Covid-19). Não se sabe quanto tempo isto irá durar, mas não podemos deixar o medo dominar as nossas mentes. Já é o tempo de ter a esperança, e de acreditar que dias melhores virão. Enquanto estamos a espera das vacinas que sirvam de antídoto da (Covid-19), vamos buscar encontrar no nosso lar, aquele canto que escolhemos como nosso, um conforto e uma segurança. É hora de ligarmos para as pessoas que amamos, e lembrá-las constantemente do quanto as admiramos, e de como elas são importantes para nós, e que todas se cuidem. Logo, tudo isto estará no passado, e fará parte de uma história vivida pelas nossas gerações. Meus caros, viver significa lutar. A força mais potente do universo é a fé. Penso que a fé é a extensão do espírito. É a chave que abre a porta do i

JÁ OUVIRAM FALAR DO CORONAVÍRUS PSICOLÓGICO (COVID-19)? Para muita agente esta palavra é nova. Mas creio que alguns já fazem ideia do que é. Para melhor compreensão do tema, deixe-me conceitura. Coronavírus Psicológico (Covid-19) é uma perturbação psicológica em que o indivíduo, sente todos os sintomas do novo Coronavírus Covid-19, como se tivesse a tal pandemia. Caro leitor, é inquestionável que a humanidade foi assolada por uma pandemia tão mortífera, que até então matou, e esta a matar milhares, e milhares de pessoas em todo mundo. Em consequência disso, todos nós estamos em pânico, e caminhamos num futuro incerto. Nas conversas entre amigos, colegas de serviço, nas redes sociais, e nos canais televisivos, a conversa é a tal pandemia. Na minha análise, existem pessoas que estão a exagerar. Os outros até, já deixaram de planejar coisas para o futuro, já não pensam em novos projectos, já cortaram todas as amizades que tinham, já não têm aquelas conversas, lindas e amorosas com a

ESTUDE MUITO E VIRE NARCISISTA Neste texto irei falar, dum tema muito importante na actualidade. E a ideia que norteia o texto, é o reflexo de certos comportamentos que tenho notado, em algumas pessoas estudadas "académicas". E onde mais me preocupa até chegar o ponto de escrever este texto, é a mudança de comportamento de certas pessoas, a pois a conclusão dos cursos superiores. Mas antes de aprofundarmos sobre o tema que norteia o texto, deixe-me conceituar o Narcisismo. Talvez alguns leitores já ouviram falar, e outros não. Narcisismo é um transtorno de personalidade, em que o indivíduo desenvolve comportamentos de auto estima, fora do normal. E necessidade excessiva de admiração, falta de empatia, arrogância, e sentimentos de superioridade. Na minha análise, tenho notado alguns comportamentos similares ao Narcisismo, em algumas pessoas conhecidas, que hoje são: Licenciadas, Especialistas, Mestres e Doutores. Talvez esteja enganado, mas academia é um local em que

ESTUDOS AFIRMAM QUE MAIOR NÚMERO DE MULHERES, DESENVOLVEM O MASOQUISMO AO LONGO DA VIDA Masoquismo é a satisfação sexual alcançada, na base da dor, violência, espancamento ou agressividade. Este artigo foi feito para descrever um estudo levado a cabo na cidade de Nampula, sobre a satisfação sexual nas mulheres. Neste estudo, pude perceber, que maior número de mulheres, confundem o masoquismo e a satisfação sexual. Durante três mêses fiz este estudo em quatro bairros da cidade de Nampula (Carrupeia, Namicopo, Nampaco e Muahivire). Num universo de 300 mulheres, tivemos uma amostra de 30 mulheres, com idade compreendida entre 18 a 35 anos. Neste estudo, procurava saber o que era preciso, para atingir a satisfação sexual. Numa amostra de 30 mulheres submetidas no estudo, 7 disseram que para atingir a satisfação sexual, era preciso que o parceiro (homem) fosse carinhoso, respeitoso durante o acto, menos agressivo, compreensivo, e acima de tudo romântico. Ainda mais, para elas não fazia